Autoajude-me - Marianne Power

Autoajude-me – Marianne Power

Oi, gente! Como vocês estão? Eu recebi o livro Autoajude-me, da Marianne Power, publicado pela Editora Best-Seller. O tema me parecia tratar sobre autoajuda como muitos outros livros que já li, mas foi uma leitura surpreendente. Todos nós temos um pouco de Marianne, consegui me enxergar em todos os processos dela, desde o medo dos julgamentos até estar mais presente na própria rotina.

Foram mais de 340 páginas que eu não conseguia parar de ler, Marianne conseguiu expressar sentimentos muito particulares, e ao mesmo tempo plurais. Questões humanas que todos nós sentimos em algum momento da vida.

A história

Marianne é uma jornalista freelancer, que mora em Londres e dedica a sua vida ao trabalho. Nos momentos livres gosta de sair com as amigas, frequentar Pubs, beber bons vinhos e assistir séries. Uma vida absolutamente comum e aparentemente satisfatória, que muitos gostariam de ter. Mas Marianne se viu no modo automático, não conseguia encontrar contentamento nas coisas ao seu redor e sentia que faltava algo.

Foi então que veio a grande virada, ela começou a ler livros de autoajuda e decidiu que além da leitura, colocaria todas aquelas dicas em prática, para transformar a sua vida e se aperfeiçoar. Só que nesse mergulho na autoajuda, ela acessou o autoconhecimento, teve que lidar com dores, medos, frustrações e até rejeição.

“E agora eu havia desperdiçado duas semanas tentando falar com anjos? Em quem eu havia me transformado? Quer dizer, sério! O que eu estava fazendo comigo mesma?”

A jornalista começa em janeiro e o plano é ler e praticar uma estratégia de autoajuda por mês, sendo eles: Tenha medo… e siga em frente, de Susan Jeffers; Money: A Love Story, de Kate Northrup; O Segredo, de Rhonda Byrne; Terapia da Rejeição, com Jason Comely; Dane-se: Quando uma atitude resolve tudo, de John C. Parkin; Liberte o poder interior, com Tony Robbins; Angels, de Doreen Virtue; Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes, de Stephen R. Covey; O poder do agora, de Eckhart Tolle; Mulheres Poderosas não esperam pela sorte, de Matthew Hussey; A coragem de ser imperfeito, de Brené Brown; Você pode curar sua vida, de Louise Hay.

Entre leituras e vivências, Marianne fez um mergulho profundo em si, rompeu amizades, retomou, foi em busca de romances, nem sempre foi compreendida em uma jornada solitária para entender melhor o sentido da vida.

No final, a autora encontra o contentamento, aprende um pouco com cada experiência e sai do modo automático para vivenciar o que está ao seu redor. Com isso, escreve seu primeiro livro, Autoajude-me, que é um sucesso justamente por abordar questões de maneira tão honesta, profunda e humana.

Nossas narrativas se tornam nossa identidade

O livro tem várias frases marcantes e é daqueles para a gente ler refletindo e fazendo anotações. Mas teve um trecho que resume bem todo o processo da autora e eu deixei em destaque.

Foi o momento em que ela percebeu que os medos e receios eram narrativas da sua mente, e essas narrativas acabavam se tornando sua identidade. Não é sobre o que nos acontece de fato, mas a forma como vamos contar essa história para nós mesmos, a forma como lidamos e tomamos essa verdade.

Como contamos as histórias que nos acontecem e o que acreditamos ser?

Minha opinião

A jornada de Marianne para descobrir se a autoajuda realmente pode transformar vidas é pouco para todos nós. A sensação é que eu ia me redescobrindo com ela, em cada capítulo. Vale muito a pena a leitura!

E você, tem curiosidade em ler Autoajude-me? Já leu algum livro da Editora Best-Seller?

Um abraço, Michelle 🙂


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3 Comentários

  1. O livro parece ótimo,na primeira oportunidade quero muito ler. Obrigada por compartilhar com a gente.

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