Suzume
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Suzume uma Jornada sobre Fechar portas e Evitar o Caos

Oi gente, tudo bem? Quem assistiu os stories viu que mostrei a caixinha da Editora JBC que chegou por aqui. Muitas novidades, e um dos mangás que recebi foi Suzume, de Makoto Shinkai e Denki Amashima. O anime está disponível na Netflix, para assistirem após a leitura. Vou assistir no final de semana e venho contar o que achei.

Primeiro preciso compartilhar com vocês que a cada dia gosto mais de ler mangás, não tinha ideia de que encontraria histórias tão envolventes, personagens carismáticos, e edições lindíssimas. O tamanho é bem confortável e posso levar para qualquer lugar, mesmo não precisando porque leio rápido (e muito rápido #risos). O meu favorito até o momento é Blue Box, gostei tanto daquela atmosfera do colegial. Ganhou meu coração ♡

Sobre Suzume

Mas hoje vamos falar sobre outro mangá. Suzume perdeu os pais e agora mora com a tia Tamaki. Todas as noites ela tem o mesmo pesadelo. Está no meio do nada, perdida, e não consegue encontrar a sua mãe. Quando chega nessa parte do sonho, desperta assustada e suando.

Ela está no segundo ano do ensino médio. Num dia indo para o colégio de bicicleta conhece Souta, um jovem misterioso que está em busca das ruínas da cidade, em especial uma porta. Ela o ajuda, porém, logo depois se recorda de que aquela região é perigosa e tem placas de proibição.

Suzume

Suzume então volta correndo em direção às ruínas para avisá-lo mas não o encontra. No meio do nada, ela se depara com uma porta, e por algum motivo que desconhece é sugada por uma energia que a faz atravessar e ver coisas estranhas. Assustada sai correndo e volta para o colégio.

Logo em seguida um terremoto atinge a pequena ilha onde mora e coisas esquisitas aparecem no céu. O mais interessante é que apenas Suzume consegue ver, as suas amigas continuam conversando como se nada tivesse acontecido. Então ela decide voltar às ruinas e procurar por Souta novamente. Ela o avista tentando fechar a porta enquanto formas desconhecidas saem de dentro dela.

As minhocas, explica Souta, são responsáveis pelo caos no mundo e se não forem contidas podem destruir tudo. Suzume, movida por sua teimosia, insiste em ajudá-lo. Quando ambos juntam forças e a chave enfim começa a brilhar, Souta tem esperança de que pelo menos dessa vez, o caos será controlado.

O que achei da leitura

Primeiro queria dizer que estou bem feliz por ter conhecido mais um mangá com uma história incrível. Talvez soe repetitiva? Sim. Mas eu realmente gostei. Todos os que peguei para ler até agora se tornaram, de alguma maneira, meus favoritos. Chi, Blue Box, Flying Witch (em breve falo sobre ele), e agora Suzume.

Amo personagens com características que lembram coisas que gosto. Suzume anda de bicicleta pela cidade, isso me fez gostar dela desde o início. Ela é muito preocupada em ajudar as pessoas à sua volta, me lembra muito eu mesma tentando ajudar quem conheço. Aquele sentimento de empatia, de que podemos ser úteis, e fazer o bem pelo próximo.

No primeiro capítulo Suzume ajuda Souta com as minhocas que poderão espalhar o caos na pequena ilha no Japão. Em seguida faz curativo em seus machucados, já treinando para ser uma futura enfermeira. Num outro capítulo ajuda a pegar as frutas de Chika Amabe que caíram da moto e se espalharam todas pelo chão. Em outra situação cuida dos gêmeos da simpática Sra. Lumi para que esta possa ir a um compromisso importante.

Suzume é gentil, simpática, e sempre preocupada em ajudar quem precisa. Lembra bastante a personalidade da Cinderela interpretada por Lily James.

“Tenha coragem e seja gentil.”

Esse volume termina com Suzume ainda na casa da Sra. Lumi, porém ela se depara com Daijin. O totem que ela e Souta estavam procurando. O restaurante está cheio, as pessoas bebendo felizes, e a promessa das minhocas novamente espalharem o caos é real. O que nos espera no segundo volume?

Suzume

A edição da JBC

Dizer que a arte de Denki Amashima merece elogio é muito pouco diante da beleza dessa edição. Fiquei encantada pela escolha das cores, por todos os elementos que remetem a história, pela Chika na sua moto amarela, e como conseguiram dar vida ao Souta. Ele me lembra um pouco o Atreyu de A história sem fim. Por ter uma missão a ser cumprida, por fazer disso seu principal objetivo, e sua beleza que não passa despercebida.

Queria agradecer à Editora JBC por me proporcionar conhecer mais essa história que vai para a lista de favoritos. Gostei muito de Suzume e Souta e como, aos poucos, surge uma amizade entre os dois.

Ah, o anime está disponível na Netflix, mas ainda não assisti para não ser influenciada pelo restante da história. Afinal, esse primeiro volume termina com Suzume na casa da Sra. Lumi, como disse anteriormente. No final de semana espero conseguir assistir e fazer outro post mais completo. Por falar em anime, chegou ontem o terceiro episódio de Blue Box. Taiki mais uma vez nos fazendo dar boas risadas. Queria que vocês conseguissem entender o quanto gostei dessa história. Estou simplesmente apaixonada por Taiki e Chinatsu. E tem novidade! No mês que vem chega o volume 2 de Blue Box. Quem mais está feliz? \o/

Espero que tenham gostado da indicação de hoje. Você conhece Suzume? Leu o mangá ou assistiu o anime? Conta aqui nos comentários.

Bom final de semana! Um abraço, Érika ♡


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3 Comentários

  1. menina essa história parece ser bem interessante, ainda não vi o anime tbm, mas como não li o mangá ainda vou acabar assistindo primeiro
    eu gostei muito do texto, certeza que eu vou vou gostar da história.

    eu to muito feliz com blue box e eu nem li e nem vi kk só to vendo os comentários por enquanto

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